
Rui Cruz Ferreira Coordenador Nacional...
"Vamos abrir unidades de AVC em Portalegre e Santarém"
Que avaliação faz da actual cobertura de unidades de AVC?
Neste momento, temos uma cobertura razoável para as equipas de profissionais que temos. Temos apenas de as consolidar com mais profissionais, que são escassos. É por isso que não podemos abrir mais unidades para já.
Mas quais são as zonas do País que ainda não têm unidades?
Há poucas regiões. Teremos de abrir na unidade local de saúde que abrange Elvas e Portalegre e em Santarém ou Torres Novas.
Como analisa os dados relativos ao acesso de doentes a tratamentos de enfartes?
É uma tendência francamente positiva e que tem reflexos imediatos na redução da mortalidade em Portugal. Neste momento, porém, apenas 4% dos doentes chegam às unidades através das vias verdes, o que tem de ser melhorado.
Quais os principais obstáculos que estão a dificultar a implementação do programa?
São sobretudo ao nível da articulação entre as unidades. Vamos ter uma reunião com as administrações regionais de saúde e com o INEM para se aumentar a operacionalidade, corrigindo os atrasos das ambulâncias, problemas de falta de pessoal e para incentivar o contacto pessoal entre os intervenientes.
Porque têm diminuído a actividade cirúrgica em algumas áreas, como a da pediatria?
Em parte porque têm surgido novas alternativas terapêuticas. De qualquer forma estamos próximos de países como Espanha e Itália.
"Vamos abrir unidades de AVC em Portalegre e Santarém"
Que avaliação faz da actual cobertura de unidades de AVC?
Neste momento, temos uma cobertura razoável para as equipas de profissionais que temos. Temos apenas de as consolidar com mais profissionais, que são escassos. É por isso que não podemos abrir mais unidades para já.
Mas quais são as zonas do País que ainda não têm unidades?
Há poucas regiões. Teremos de abrir na unidade local de saúde que abrange Elvas e Portalegre e em Santarém ou Torres Novas.
Como analisa os dados relativos ao acesso de doentes a tratamentos de enfartes?
É uma tendência francamente positiva e que tem reflexos imediatos na redução da mortalidade em Portugal. Neste momento, porém, apenas 4% dos doentes chegam às unidades através das vias verdes, o que tem de ser melhorado.
Quais os principais obstáculos que estão a dificultar a implementação do programa?
São sobretudo ao nível da articulação entre as unidades. Vamos ter uma reunião com as administrações regionais de saúde e com o INEM para se aumentar a operacionalidade, corrigindo os atrasos das ambulâncias, problemas de falta de pessoal e para incentivar o contacto pessoal entre os intervenientes.
Porque têm diminuído a actividade cirúrgica em algumas áreas, como a da pediatria?
Em parte porque têm surgido novas alternativas terapêuticas. De qualquer forma estamos próximos de países como Espanha e Itália.
2 comentários:
Gostava que me explicassem como se abre uma Unidade de AVC num Hospital que não tem Neurologia.
O título da notícia fala em Portalegre, mas no corpo da mesma é referida a unidade local de saúde que abrange os hospitais de ELVAS e Portalegre. Tá-se mesmo a ver aonde é que esta nova unidade vai parar, não é verdade?
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